Endoview

Lista de Exames

Endoscopia Digestiva Alta

endoscopia digestiva alta é um exame que permite avaliar todo o tubo digestivo alto (esôfago, estômago e duodeno). É um método bastante preciso, que avalia todos os tipos de lesão por visão direta com auxílio de uma microcâmera, uma lente de aumento e uma iluminação especial.

Embora na grande maioria das vezes as endoscopias sejam procedimentos bastante simples, ocasionalmente são identificadas lesões, sendo necessárias intervenções terapêuticas (endoscopia terapêutica), como retirada de pólipos (polipectomias), ligadura elástica de varizes, dilatação de estenoses, etc.

COMO É FEITO

O exame deve ser sempre confortável. Para tal, será utilizada sedação venosa, aplicada de forma fracionada em quantidade individualizada para cada paciente, associada a spray oral de lidocaína, que impede o reflexo de vômito. Não é necessário que o paciente durma durante o procedimento, mas a sensação de conforto deve ser plena.

Excepcionalmente, alguns exames de endoscopia podem ser precisar de sedação profunda (crianças, pacientes com reação paradoxal aos sedativos, casos graves, etc.). Devido a solicitação dos órgãos regulatórios (CRM, ANVISA e Vigilância Sanitária) e de forma a agregar maior segurança a estes procedimentos especiais, a sedação feita durante o exame vem sendo prioritariamente administrada por um médico anestesista. Quando isso ocorre, há necessidade que o pagamento do anestesista seja feito após o exame, para posteriormente ser reivindicado o reembolso ao seu plano de saúde. Este reembolso varia de acordo com o plano e pode não ser integral. Após ser informado do valor pela nossa funcionária, verifique com o seu plano qual valor será reembolsado. Tanto o valor cobrado como seu reembolso podem variar de acordo com o procedimento realizado, o tipo de plano, o local onde foi feito o exame e até mesmo a interpretação do auditor do convênio. Se houver dúvidas, fale diretamente conosco.

INDICAÇÕES

Dor abdominal, queimação, azia, náuseas e/ou vômitos, gases, plenitude pós prandial (sensação de “estômago cheio”, má digestão), diarreia crônica, emagrecimento, anemia, dificuldade de engolir (entalos).

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Endoscopia Digestiva Alta com Ligadura

endoscopia digestiva alta é um exame que permite avaliar o tubo digestivo alto (esôfago, estômago e duodeno) por visão direta com auxílio de uma microcâmera, uma lente de aumento e uma iluminação especial. Embora na grande maioria das vezes as endoscopias sejam procedimentos bastante simples, em casos especiais, são necessárias intervenções terapêuticas, como a ligadura elástica de varizes de esôfago, tendo como objetivos a prevenção e/ou tratamento de sangramento digestivo.

Nestes casos, é solicitado um material específico (kit de ligadura múltipla), composto por um tambor com vários elásticos que é acoplado na extremidade distal do endoscópio, ligado a um disparador através de um cabo, conectado na extremidade proximal do aparelho. Após o cordão varicoso ser aspirado para dentro deste tambor, dispara-se um elástico que “liga” a variz, interrompendo seu fluxo e levando a trombose do vaso. Após 7 a 10 dias esta área necrosa se desprende da parede (queda da escara).

Embora habitualmente sejam ligadas todas as varizes na primeira sessão, o fluxo destes vasos podem permanecer através de colaterais ou haver recanalização. Desta forma, normalmente são necessárias de 3 a 5 sessões de ligadura elástica com intervalos de 3 a 5 semanas até a erradicação completa das varizes.

COMO É FEITO

O exame deve ser sempre confortável. Para tal, será utilizada sedação venosa, aplicada de forma fracionada em quantidade individualizada para cada paciente, associada a spray oral de lidocaína, que impede o reflexo de vômito. Não é necessário que o paciente durma durante o procedimento, mas a sensação de conforto deve ser plena.

INDICAÇÕES

Pacientes cirróticos com varizes de esôfago, pacientes com sangramento digestivo por varizes de esôfago.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Colonoscopia Diagnóstica e Terapêutica

colonoscopia visa examinar todo o intestino grosso (cólon, sigmóide e o reto) e, sempre que possível, a parte final do intestino delgado (íleo terminal). É um método bastante preciso que avalia todos os tipos de lesão com auxílio de uma microcâmera, uma lente de aumento e uma iluminação especial.

Quando identificadas lesões, a colonoscopia permite, na maioria das vezes, seu tratamento (como retirada de pólipos ou hemostasia de angioectasias) ou, se for o caso, colheita de material para estudo histopatológico (biópsias). Excepcionalmente, a progressão completa do aparelho pode ser impedida por alterações anatômicas, estreitamentos, aderências ou mesmo preparo intestinal inadequado.

COMO É FEITO

Como o exame é muito preciso e tem por objetivo identificar lesões de até poucos milímetros, há necessidade de um preparo adequado do intestino, fazendo com que este esteja completamente sem resíduos. Para que o preparo do intestino seja confortável, devem ser seguidas TODAS as orientações anexas.

Após o preparo, o exame é feito sob sedação, habitualmente administrada por médico anestesista. O paciente dorme e não sente absolutamente nada durante o procedimento. Embora alguns refiram algum grau de desconforto no período do preparo, parte destas queixas devem-se ao descumprimento das orientações fornecidas pela Endoview.

O exame pode ser feito dentro de hospital ou numa das Unidades da Endoview, adequadamente equipadas para esta finalidade. O local onde será feito o exame, bem como seu preparo, será decidido entre o médico e o paciente no momento da marcação do exame e levará em conta a orientação do médico assistente, o desejo do paciente e aspectos clínicos.

Para isso, solicitamos que os pacientes preencham um questionário que aborda os aspectos clínicos mais relevantes, sendo este avaliado pelo médico da Endoview. Caso haja preferência, pode ser agendada uma consulta prévia ao exame para esclarecimentos com um dos médicos a Endoview.

INDICAÇÕES

Rastreio de câncer colorretal, diarreia crônica, sangue nas fezes, muco ou pus nas fezes, emagrecimento sem causa aparente, dor abdominal de causa desconhecida, anemia.

PREPARO
CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
CONSENTIMENTO INFORMADO

Endoscopia + Colonoscopia Diagnóstica e Terapêutica

colonoscopia visa examinar todo o intestino grosso (cólon, sigmóide e o reto) e, sempre que possível, a parte final do intestino delgado (íleo terminal). É um método bastante preciso que avalia todos os tipos de lesão com auxílio de uma microcâmera, uma lente de aumento e uma iluminação especial.

Quando identificadas lesões, a colonoscopia permite, na maioria das vezes, seu tratamento (como retirada de pólipos ou hemostasia de angioectasias) ou, se for o caso, colheita de material para estudo histopatológico (biópsias). Excepcionalmente, a progressão completa do aparelho pode ser impedida por alterações anatômicas, estreitamentos, aderências ou mesmo preparo intestinal inadequado.

COMO É FEITO

Como o exame é muito preciso e tem por objetivo identificar lesões de até poucos milímetros, há necessidade de um preparo adequado do intestino, fazendo com que este esteja completamente sem resíduos. Para que o preparo do intestino seja confortável, devem ser seguidas TODAS as orientações anexas.

Após o preparo, o exame é feito sob sedação, habitualmente administrada por médico anestesista. O paciente dorme e não sente absolutamente nada durante o procedimento. Embora alguns refiram algum grau de desconforto no período do preparo, parte destas queixas devem-se ao descumprimento das orientações fornecidas pela Endoview.

O exame pode ser feito dentro de hospital ou numa das Unidades da Endoview, adequadamente equipadas para esta finalidade. O local onde será feito o exame, bem como seu preparo, será decidido entre o médico e o paciente no momento da marcação do exame e levará em conta a orientação do médico assistente, o desejo do paciente e aspectos clínicos.

Para isso, solicitamos que os pacientes preencham um questionário que aborda os aspectos clínicos mais relevantes, sendo este avaliado pelo médico da Endoview. Caso haja preferência, pode ser agendada uma consulta prévia ao exame para esclarecimentos com um dos médicos a Endoview.

INDICAÇÕES

Rastreio de câncer colorretal, diarreia crônica, sangue nas fezes, muco ou pus nas fezes, emagrecimento sem causa aparente, dor abdominal de causa desconhecida, anemia.

QUESTIONÁRIO DO EXAME
CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
PREPARO
CONSENTIMENTO INFORMADO

Balão Intragástrico

Balão Intragástrico é um dispositivo de silicone inserido de forma temporária no estômago por endoscopia (sem cortes), sendo instilados de 400 a 700 mL de solução salina e azul de metileno por um prazo de seis a doze meses, na dependência do modelo do balão utilizado.

É um procedimento não cirúrgico e não farmacológico para tratamento alternativo da obesidade, levando a perda de peso em decorrência do preenchimento do espaço gástrico por um balão, limitando a capacidade de ingestão de alimentos e provocando a sensação de saciedade precoce, favorecendo a mudança de hábitos alimentares.

COMO É FEITO

A indicação de colocação do balcão deve ser feita por um médico (endocrinologista, clínico, cardiologista, cirurgião, etc.) que ficará responsável pelo acompanhamento clínico do paciente durante o período de uso do balão.

O paciente deverá estar em jejum de 08 horas, inclusive de água.
Após avaliação inicial por um médico da Endoview, será definido se a colocação do balão ocorrerá na Endoview (a maioria) ou em ambiente hospitalar.

No dia do exame será feita uma sedação por um médico anestesista, de forma a proporcionar maior conforto e segurança.
Uma endoscopia diagnóstica é feita inicialmente para afastar lesões, passando-se posteriormente o balão desinsuflado (dentro de um casulo) e, a seguir, injeta-se sob visão direta do endoscópio um volume de líquido suficiente para ocupar toda a circunferência do estômago proximal, conhecido como fundo gástrico.

O paciente permanece por 20-30 minutos na clínica para observação, sendo liberado a seguir com orientações.
Após o período estipulado ou caso haja indicação de retirada precoce (desconforto, rotura, etc.), o balão deve ser retirado.

No dia anterior à retirada o paciente deverá manter apenas dieta líquida, de forma a evitar o risco de ainda ter alimentos sólidos no estômago na hora do exame, pois haveria risco de aspiração destes para a traqueia (broncoaspiração).

No dia da retirada: o paciente deve estar em jejum de 08 horas, inclusive de água. Será feita uma sedação por um médico anestesista, de forma a proporcionar maior conforto e segurança. Após uma endoscopia diagnóstica é feita a punção do balão com uma agulha especial e aspirado todo seu conteúdo, sendo posteriormente capturado com uma pinça ou alça e removido para fora do tubo digestivo.

Nova endoscopia de revisão é feita para afastar lesões que poderiam ter ocorrido com a passagem do balão.
O paciente permanece por 20-30 minutos na clínica para observação, sendo liberado a seguir.

INDICAÇÕES

Sobrepeso ou obesidade moderada / acentuada apresentando problemas de saúde graves em decorrência desta e que não conseguiram perder peso com os programas habituais de emagrecimento. Deve ser usado associado a programas de orientação nutricional e medidas comportamentais de emagrecimento, de forma que a perda de peso se mantenha após a retirada do balão.
Pré-operatório de cirurgia para obesidade acentuada ou moderada com comorbidades.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Ecoendoscopia

Ecoendoscopia é um sofisticado método endoscópico, que conjuga ultrassonografia e endoscopia digestiva.

Este exame é realizado através de um tubo, cuja ponta possui uma câmera de endoscopia convencional, associada a um transdutor de ultrassonografia.

A ecoendoscopia digestiva pode ser alta, quando se refere ao esôfago, estômago ou duodeno, ou baixa, quando examina o reto ou intestino grosso.

COMO É FEITO

Tratando-se da ecoendoscopia alta, o paciente é sedado com auxílio de um médico anestesiologista, para se manter confortável e em segurança durante o procedimento. O tubo, então, progride até o duodeno, após ser introduzido pela boca, passando pelo esôfago e pelo estômago.

No caso da ecoendoscopia baixa o aparelho é introduzido pelo ânus, alcançando na sequência o reto, progredindo até a região a ser estudada.

INDICAÇÕES

As principais indicações deste método são as lesões subepiteliais do tubo digestivo, avaliação de lesões pancreáticas (sólidas e císticas), estadiamento de tumores gastrointestinais e abordagem de linfonodos e lesões periesofágicas, perigástricas e periduodenais.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Cápsula Endoscópica

O exame de enteroscopia por cápsula consiste na ingestão de uma cápsua, semelhante a uma cápsula de vitamina, de aproximadamente 16mm de diâmetro e 26mm de comprimento, composta por uma microcamera capaz de tirar 2 fotos por segundo, que passará naturalmente pelo tubo digestivo fotografando seu trajeto.Essas imagens são enviadas através de sensores acoplados ao abdome do paciente para um receptor, dessa forma é registrado um filme com as imagens captadas pela microcamera de aproximadamente 6-12h (cerca de 120.000 imagens).

O objetivo do exame é poder avaliar imagens de jejuno e íleo que não são acessíveis através dos exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopia, identificando patologias desses segmentos. Dessa forma pacientes que apresentam anemia de origem obscura, dor abdominal crônica, diarréias e doenças disabsortivas se beneficiam com a possibilidade de diagnóstico através da enteroscopia por cápsula, exame não invasivo.

COMO É FEITO

pós um preparo realizado na véspera do exame o paciente vai ao consultório para a colocação do aparelho e ingestão da cápsula, sendo liberado para sua residência. Após 6-9h de exame o paciente retorna para retirada do equipamento. A cápsula possui uma bateria com duração de 6-9h, após esse período ela se desliga e é eliminada naturalmente junto com as fezes.

INDICAÇÕES

O exame está indicado para todos os pacientes que necessitam de uma avaliação minuciosa das alças de delgado, segmentos que não são avaliados pelos exame de endoscopia digestiva alta e colonoscopia. Dessa forma pacientes que apresentam doenças disabsortivas, dor abdominal crônica, diarréias e anemia de origem obscura são beneficiados com um exame não invasivo, facilmente realizado, e capaz de avaliar a mucosa de jejuno e íleo. Portanto é um exame voltado para clínicos gerais, cardiologias, gastroenterologiastas, cirurgiões que necessitam fazer diagnóstico de possíveis doenças de delgado. O exame também está indicado no acompanhamento e avaliação de resposta terapêutica de pacientes com Doença de Crohn que comprometem delgado.

São contraindicados ao exame pacientes que possuam marca-passo ou qualquer outro implante eletromagnético ( contraindicação relativa) e gestantes. Pacientes com distúrbios de deglutição podem fazer o exame desde que a cápsula seja posicionada por endoscopia.

Pacientes com suspeitas de obstrução ou fístulas devem fazer um estudo de imagem através de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para exclusão de qualquer possibilidade de retenção da cápsula. Atualmente esta avaliação também pode ser realizada através da cápsula de patência, que consiste em uma cápsula semelhante à utilizada no exame composta de lactose e bárium. Após sua ingestão seu trajeto pode ser acompanhado por radiografias e caso não seja eliminada ela é desintegrada pelas enzimas digestivas.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Colangiopancreatografia Retrógada Endocóspica - CPRE

CPRE visa examinar os ductos biliares (canais de drenagem que levam a bile do fígado ao intestino delgado), a vesícula biliar e os ductos do pâncreas, com o auxílio de um endoscópio especial (duodenoscópio), com visão para o lado, ao invés da visão para frente dos endoscópios convencionais.

A CPRE é utilizada em sua maior parte para diagnosticar e principalmente tratar problemas dos ductos biliares – tais como cálculos biliares, estreitamentos inflamatórios e cicatriciais, vazamentos (devidos a trauma ou cirurgia) e câncer. Por ser um exame híbrido – endoscópico e radiológico, é realizado com o paciente internado.

COMO É FEITO

O exame é costumeiramente realizado sob anestesia geral, porém o tubo orotraqueal é retirado logo após o exame, salvo raras exceções. Para tanto, o paciente deverá estar em jejum há pelo menos 8 horas. O duodenoscópio é avançado pela boca, como numa endoscopia normal, até o duodeno, onde se encontra a papila de Vater (ponto de saída em comum dos ductos biliares e pancreáticos). Um cateter (tubo fino) é introduzido pela papila e contraste iodado é injetado nos ductos a serem estudados, para estes serem visualizados por radiografia.

Se a radiografia identificar um cálculo biliar, o médico poderá introduzir instrumentos através da papila, para fazer um pequeno corte (papilotomia), a fim de depois retirar os cálculos com instrumentos específicos. Após a papilotomia, também é possível dilatar com balão um estreitamento dos ductos biliares ou mesmo colocar uma prótese para permitir a drenagem da bile – assim podem ser tratados também tumores que estejam ocluindo as vias biliares.

Para que médico e paciente possam estar melhor estar preparados para as particularidades de cada um destes exames, sempre que possível uma consulta prévia deveria ser marcada. Nesta também poderão ser escolhidos os materiais específicos para o exame, a serem solicitados ao convênio.

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INDICAÇÕES

Cálculos em colédoco, colangite, tumores de pâncreas e vias biliares, estenoses e fístulas de vias biliares.

QUESTIONÁRIO DO EXAME
CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Retossigmoidoscopia - RCS

retossigmoidoscopia flexível visa examinar o reto e o sigmóide, que são os dois últimos segmentos do intestino grosso. É um método bastante preciso, que avalia todos os tipos de lesão por visão direta com auxílio de uma microcâmera (ou fibra ótica), uma lente de aumento e uma iluminação especial.

Quando identificadas lesões, a retossigmoidoscopia flexível permite, na maioria das vezes, seu tratamento (como retirada de pólipos ou esclerose de angioectasias) ou, se for o caso, colheita de material para estudo (biópsias).

COMO É FEITO

Como costuma ser indolor, pode ser feito sem sedação. Como o exame é muito preciso e tem por objetivo identificar lesões de até poucos milímetros, há necessidade de um preparo adequado do intestino, fazendo com que este esteja sem resíduos no segmento que será examinado.

INDICAÇÕES

Sangramento anal, dor em região perianal.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

pHmetria de 24 horas e Esofagomanometria

pHmetria é um exame que permite avaliar a presença de acidez no esôfago e sua relação com os sintomas referidos pelo paciente durante um período de 24 horas.

Esofagomanometria é um exame que permite avaliar a motilidade do esôfago e de suas extremidades, que tem o nome de esfíncter.

COMO É FEITO

pHmetria de 24 horas:

Inicialmente é feita anestesia das narinas com lidocaína gel (anestesia local). Não é feita sedação.
Posteriormente é introduzida na narina uma sonda de fino calibre (2mm), que ficará conectada ao aparelho de pHmetria de 24h. Este é portátil (tipo walkman) e ficará fixo por um cinto na cintura.
Um eletrodo é afixado à pele com esparadrapo.

O paciente irá para a casa com o aparelho e deverá manter todas as suas atividades físicas e alimentares habituais (apenas sem poder ingerir frutas ácidas e refrigerantes) durante o exame. O exame terá duração de 24h.

O paciente retornará no dia seguinte para a retirada do aparelho. A retirada é rápida (1 minuto) e não requer jejum.

Esofagomanometria:

Inicialmente é feita anestesia de uma das narinas com lidocaína gel (anestesia local). Não é feita sedação.
Posteriormente é introduzida na narina anestesiada uma sonda de fino calibre (4mm).

Em seguida serão fornecidos pequenos goles de água que deverão ser deglutidos pelo paciente enquanto a sonda registra a atividade motora do esôfago.
O exame terá duração de aproximadamente 30 minutos.

INDICAÇÕES

Para a pHmetria de 24 horas: Refluxo, Regurgitação, Azia, Dor Torácica, Tosse crônica, laringite recorrente ou rouquidão.

Para a Esofagomanometria: Disfagia (dificuldade para engolir), Entalos ou dor torácica.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Biópsia Hepática Guiada por Ultrassonografia ( texto errado)

pHmetria é um exame que permite avaliar a presença de acidez no esôfago e sua relação com os sintomas referidos pelo paciente durante um período de 24 horas.

Esofagomanometria é um exame que permite avaliar a motilidade do esôfago e de suas extremidades, que tem o nome de esfíncter.

COMO É FEITO

pHmetria de 24 horas:

Inicialmente é feita anestesia das narinas com lidocaína gel (anestesia local). Não é feita sedação.
Posteriormente é introduzida na narina uma sonda de fino calibre (2mm), que ficará conectada ao aparelho de pHmetria de 24h. Este é portátil (tipo walkman) e ficará fixo por um cinto na cintura.
Um eletrodo é afixado à pele com esparadrapo.

O paciente irá para a casa com o aparelho e deverá manter todas as suas atividades físicas e alimentares habituais (apenas sem poder ingerir frutas ácidas e refrigerantes) durante o exame. O exame terá duração de 24h.

O paciente retornará no dia seguinte para a retirada do aparelho. A retirada é rápida (1 minuto) e não requer jejum.

Esofagomanometria:

Inicialmente é feita anestesia de uma das narinas com lidocaína gel (anestesia local). Não é feita sedação.
Posteriormente é introduzida na narina anestesiada uma sonda de fino calibre (4mm).

Em seguida serão fornecidos pequenos goles de água que deverão ser deglutidos pelo paciente enquanto a sonda registra a atividade motora do esôfago.
O exame terá duração de aproximadamente 30 minutos.

INDICAÇÕES

Para a pHmetria de 24 horas: Refluxo, Regurgitação, Azia, Dor Torácica, Tosse crônica, laringite recorrente ou rouquidão.

Para a Esofagomanometria: Disfagia (dificuldade para engolir), Entalos ou dor torácica.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS
ORIENTAÇÃO PARA O EXAME
CONSENTIMENTO INFORMADO

Teste Respiratório do Hidrogênio Expirado

 TESTE RESPIRATÓRIO DO HIDROGÊNIO EXPIRADO é o exame com maior sensibilidade utilizado para o diagnóstico das intolerâncias alimentares relacionadas com a ingestão de carboidratos da dieta. Esse exame utiliza a medida do hidrogênio na respiração para diagnosticar várias condições que originam sintomas gastrointestinais.

COMO É FEITO

O paciente, no dia do teste, receberá o substrato solicitado para o teste da intolerância a ser pesquisada (ex: lactose), que estará acondicionado em frascos lacrados com doses individuais para cada paciente.

O substrato então é diluído em água para a ingestão do paciente. A partir deste momento, ao paciente será solicitado que realize sopros no aparelho de mensuração do hidrogênio expirado a intervalos de tempo fixos conforme orientação do examinador.

O teste para a pesquisa de intolerância à lactose e frutose pode chegar a duração de três horas e para a pesquisa de supercrescimento bacteriano até uma hora e meia.

É possível que o paciente apresente durante o teste sintomas semelhantes aqueles apresentados com a ingestão de carboidratos. É muito importante o registro da presença de sintomas durante o teste. Para tal, será fornecido ao paciente um formulário padronizado. Durante o curso do exame, o paciente está apto a respirar e a falar sem dificuldades.

INDICAÇÕES

A intolerância ao carboidrato mais comum é a intolerância à lactose, que é quando os açúcares da dieta não têm digestão normal. O mais frequente deles é a lactose, o açúcar do leite. O teste do hidrogênio expirado é o único método disponível na prática clínica para o diagnóstico das intolerâncias à frutose e ao sorbitol.

Além disto, pode ser utilizado para o diagnóstico do supercrescimento bacteriano do intestino delgado, uma  situação em que um número maior que o normal de colônias bacterianas estão presentes no intestino delgado.

Essas situações podem gerar sintomas nos pacientes, tais como, dor abdominal, distensão abdominal, flatulência e diarreia.

ORIENTAÇÃO PARA O EXAME

Elastografia Hepática

Elastografia Hepática é um exame que tem como objetivo avaliar o grau de fibrose hepática e quantificar a gordura depositada  no fígado.

É um procedimento indolor, realizado em ambiente ambulatorial que, em muitos casos, pode substituir a biópsia do fígado por vídeo ou cirurgia aberta.

COMO É FEITO

É utilizado um aparelho específico, o FibroScan® (a melhor tecnologia para avaliação de fibrose hepática e da quantidade de gordura no fígado). O único preparo necessário são 3 horas de jejum completo. O exame é semelhante a ultrassonografia, durante o qual o paciente fica deitado de costas e com a camisa levantada para expor o abdômen. O médico coloca o gel antes de passar a sonda que irá gerar imagens na tela do aparelho e permitir o diagnóstico. O laudo é liberado imediatamente após o exame.

INDICAÇÕES

A elastografia hepática pode ser utilizada para avaliar os seguintes problemas do fígado:

  • Gordura no fígado (esteatose hepática);
  • Hepatite C;
  • Hepatite B;
  • Doença alcoólica do fígado;
  • Cirrose;
  • Hepatite auto-imune
  • Colangite esclerosante primária;
  • Colangite biliar primária;

Além das indicações citadas, existem diversas outras que podem ser avaliadas e acompanhadas pela elastografia hepática.

 

ORIENTAÇÃO PARA O EXAME

O PACIENTE DEVE LEVAR O CONSENTIMENTO INFORMADO IMPRESSO E ASSINADO PARA A REALIZAÇÃO DE QUALQUER EXAME.

Para a realização do exame é necessária a presença de um acompanhante, pois, de acordo com a resolução RDC Nº 6, de 1O/03/2013 da ANVISA, Art. 12. “O paciente submetido à endoscopia, sob qualquer tipo de sedação ou anestesia não tópica, só pode ser liberado na presença de um acompanhante adulto.”

O PACIENTE DEVE LEVAR O CONSENTIMENTO INFORMADO IMPRESSO E ASSINADO PARA A REALIZAÇÃO DE QUALQUER EXAME.